terça-feira, 29 de novembro de 2016

#ForçaChape

A patrulha mawé, junto ao 7° Grupo de Escoteiros São Sebastião,lamenta esse triste acontecimento que houve madrugada desta terça-feira (29). Onde jogadores e dirigentes do clube da Chapecoense,sofreram um acidente de avião pelo qual motivo ainda não foi revelado. 

Por isso, queremos que Deus conforte o coração de cada familiar dessas pessoas, e que dê força para superar e continuar a vida.

#ForçaChape


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

SCOUT QUIZ! TESTE SEU CONHECIMENTO

BEM VINDO AO SCOUT QUIZ!

NESTE QUIZ TESTAREMOS SEU CONHECIMENTO SOBRE A HISTORIA DO ESCOTISMO. E COMO NÓS ESCOTEIROS SOMOS LEAIS,NÃO IREMOS COLAR DO GOOGLE,NÃO É MESMO?


(NO INICIO DO QUIZ CLIQUE EM PLAY WITHOUT ACCONT PARA NÃO TER QUE SE REGISTRAR)


>CLIQUE AQUI< PARA DAR INICIO AO QUIZ



terça-feira, 22 de novembro de 2016

História do ramo sênior no Brasil

História do ramo sênior no Brasil

por Rubem Suffert
Baden-Powell, quando fundou o Escotismo, criou somente os Ramos Lobinho, Escoteiro e Pioneiro e estes foram os três ramos implementados inicialmente no Brasil.
Assim permaneceu durante vários anos, quando no início da década de 40 o Chefe João Ribeiro dos Santos, pertencente à Associação Escoteira Guilhermina Guinle – Fluminense F. C. (atual 1º – RJ GE João Ribeiro dos Santos), percebe a necessidade de criar um ramo que dividisse o Ramo Escoteiro. Esta necessidade surge devido à longa duração deste ramo, que comportava jovens entre 11 e 18 anos, possibilitando assim serem notadas disparidades físicas e intelectuais entre os escoteiros.
Pesquisando sobre o assunto, Dr. João descobre que nos EUA já existia um ramo solucionando este problema, denominado de Senior Scouts. Pediu então autorização a UEB para implementar este ramo em seu grupo escoteiro. Logo, em 20 de novembro de 1945 foi criada a Tropa Senior do 1º-RJ – GE Guilhermina Guinle – Fluminense F.C., a primeira Tropa Senior do Brasil.
A UEB começou então a regulamentar o Ramo Senior, que utilizava na passadeira de seu uniforme um debrum marrom.
As etapas deste ramo eram uma seqüência das do Ramo Escoteiro, por exemplo: se o garoto chegou a Segunda Classe no Ramo Escoteiro, ao passar para o Ramo Senior, já inicia como Segunda Classe e passa diretamente ao adestramento de Primeira Classe.
As especialidades do Ramo Senior eram uma ampliação das do Ramo Escoteiro. Para ser especialista no Ramo Senior era necessário conquistar primeiro a especialidade equivalente no Ramo Escoteiro e complementar com alguns itens.
O adestramento dos dois ramos permaneceu contínuo até os anos de 1975/1976, quando foi autorizada a criação de etapas diferenciadas para o Ramo Senior. Foi, então, criada a Investidura Senior e as etapas foram simplificadas de forma a facilitar esta investidura, foram alterados os nomes das etapas para os nomes atuais: Estágio Probatório, Eficiência I , Eficiência II. O Escoteiro da Pátria já existia, só que para o Ramo Escoteiro, passou então a ser vinculado ao Ramo Senior e a Lis de Ouro foi criada para substituí-lo no Ramo Escoteiro. Nestas novas etapas havia uma adaptação maior à faixa etária do senior (14,5 a 18), possibilitando opções de escolha de itens nas etapas, além de pesquisas. A cor do Ramo Senior mudou então de marrom, sua cor inicial, para grená, como é até hoje.
Podemos concluir dizendo que esta experiência elaborada por João Ribeiro dos Santos foi de grande valia e é sucesso até hoje no cenário escoteiro nacional, é importante ressaltar ainda que o Brasil foi um dos primeiros países a implementar este ramo e que baseados em nossa iniciativa vários países puderam fundar ramos correspondentes em seus territórios.
Fonte: https://goo.gl/uOxzCO
                                    

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Jornada de Natal à Touros

Fomos rumo à Touros/RN do dia 11/11 ao dia 13/11,Com saída as 18:30 da Iemanjá (Praia do Meio) e chegada às 3:00.
Nessa jornada colocamos em prática nossa capacidade física e mental,onde ambas se esgotaram ao extremo. Mas pela nossa raça e determinação conseguimos chegar ao local destinado. E claro,não poderíamos deixar de citar os cuidados que tomamos,pois à beira mar onde não há sombra e nem água potável há vários cuidados à tomar.
Um deles é a insolação,que ocorre devido à uma exposição prolongada ao sol,e pode causar desidatração,queimadura de pele,dor de cabeça,tontura,febre e nas piores das hipóteses perda de consciência. Por isso,é tão importante usar uma chapéu ou boné e tomar bastante água.


     Inicio da jornada,ponte Newton Navarro.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Atividade "travessia de suprimentos"


Nessa atividade nos situamos em um local frio. E a outra parte da nossa tropa estava do outro lado do rio com muito frio,e o nosso objetivo era:transportar uma bebida quente para o outro lado do rio.



sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Origens #3 O guaraná

Inventores da cultura do guaraná,os Sateré-Mawé domesticaram a trepadeira silvestre.


sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Historia do Jamboree On The Air (JOTI)

Desde 1996, JOTI é um evento oficial da Organização Mundial do Movimento Escoteiro e teve partir de 1997, a sua atividade propriamente dita, tendo em conta o desenvolvimento do escotismo na Internet, sendo esta um poderoso meio de comunicação entre escoteiros, começou a realizar-se oficialmente e em paralelo com o JOTA, o JOTI - Jamboree On The Internet (Jamboree na Internet). Muitos Escoteiros chegam a montar uma Estação Mista, com uma estação de radioamador e um computador ligado à Internet, para poderem participar nos dois ao mesmo tempo.

A participação no JOTI é consideravelmente mais fácil do que no JOTA, uma vez que apenas é necessário um computador ligado à Internet. Muitos escoteiros optam por participar individualmente, a partir de suas casas. Outros juntam a Patrulha na casa de um dos seus membros. Alguns Grupos Escoteiros instalam um computador com ligação à Internet na própria Sede, e em muitos destes é instalada uma rede de computadores para permitir que vários escoteiros(as) possam estar on-line ao mesmo tempo.

Durante a atividade milhares de escoteiros de todos os cantos do mundo, se encontram para "bater um papo" e trocarem experiências através da internet, usando todos os recursos tecnológicos disponíveis na localidade, desde navegadores de internet (browsers), e-mails, programas de bate-papo como o IRC, em particular, a rede ScoutLink (um parceiro oficial da WOSM para o JOTI), microfones, scanners e câmeras digitais (web-cams) e ambientes direcionados como o JOTI LUSÓFONO e o JOTI LOBO.

Para os adultos do Movimento Escoteiro, esta é uma grande oportunidade para desenvolver outros conhecimentos dos seus jovens e ajudá-los há compreender um pouco mais sobre a Fraternidade Escoteira, pois une jovens de todas as partes do mundo no maior encontro virtual de escoteiros.

Para os jovens é uma boa oportunidade de novas amizades com escoteiros pelo mundo a fora, conhecendo pessoas de lugares que nem imaginava que existiam escoteiros, conhecendo mais sobre sua cultura e sobre o escotismo. Na maioria das vezes, essas amizades se consolidam e duram muitos e muitos anos, e em alguns casos se encontrando pessoalmente, em outros eventos como o Jamborees, ou até mesmo viagens.

JOTI 2016

A patrulha Mawé junto ao 7G.E São Sebastião Natal/RN estará disponível à qualquer ajuda ou troca de tarefas durante a atividade Jamboree on the air 2016 (JOTI 2016).

COMO DEVO PEDIR AJUDA?

PASSO 1: 

VÁ ATE O POST DA TAREFA E PROCURE ''POSTAR UM COMENTÁRIO''.



PASSO 2:

FAÇA SEU COMENTARIO ESCOLHENDO SEU MEIO DE COMUNICAÇÃO: FACEBOOK OU WHATSAPP (NA POSTAGEM INFORMAREI AS DUAS OPÇÕES.) E CLIQUE EM PUBLICAR.




quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Origens #2 Ritual da tucandeira

Dentre os rituais indígenas, o que mais se destaca é o ritual da Tucandeira na tribo sateré-mawé. Este evento é realizado como forma de iniciação masculina. 

O índio sateré-mawé, para provar sua força, coragem e resistência à dor, deve se deixar ferrar no mínimo 20 vezes, colocando as mãos dentro da luva da tucandeira (saaripé). As tucandeiras são formigas grandes com ferrão muito dolorido que, na véspera do ritual, são capturadas vivas e conservadas num bambu.

Os meninos levantam cedo para terem seus braços pintados com o preto do jenipapo feito por suas mães; em seguida, com um dente de paca, elas começam a riscar a pele dos meninos até sangrar. 

A luva é feita de palha pelos padrinhos, que são os tios maternos. 

No dia da cerimônia, pela manhã, são colocadas em uma bacia com tintura de folha de cajueiro, que tem efeito anestesiante, e meio adormecidas, as tucandeiras são postas na luva, com a cabeça para fora e o ferrão para dentro, na parte interna do saaripé.

Não há um período certo para a realização do ritual: é organizado conforme a vontade de quem deseja ser iniciado.

O evento envolve cantos e danças onde as mulheres, sobretudo as solteiras, que buscam maridos fortes e corajosos, podem entrar na fila da dança junto com outros homens

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Diversidades que nos unem


Somos, em nosso planeta, mais de sete bilhões de pessoas. Cada uma das pessoas dessa imensa população é diferente de todas as outras. Cada uma tem uma herança e uma história pessoal exclusiva, que a faz ser única. Somos mais de sete bilhões de pessoas diferentes, compartilhando um mesmo universo. Esse conjunto de pessoas apresenta múltiplos aspectos que se diferenciam entre si no que se refere a origens, etnias, línguas, crenças, ambientes de residência, culturas, costumes, gênero, identidade de gênero, constituição física, preferências, orientação de afetos, etc. E isso define o que se entende como diversidade. A diversidade compreende qualquer dimensão que pode ser usada para diferenciar grupos ou indivíduos. O Movimento Escoteiro, desde o seu princípio, apresenta a diversidade como um dos elementos de sua composição. Alcançando quase todos os países do mundo, com suas diferentes características, forma uma fraternidade fundamentada na unidade de ideal e na diversidade de seus membros. É justamente este alcance que torna o Escotismo um instrumento importante para o entendimento entre as pessoas, na busca de um mundo melhor. Ainda em 1919, quando escreve “Aids to Scoutmastership” (traduzido no Brasil como Guia do Chefe Escoteiro), Baden-Powell já reforça a ideia da diversidade, afirmando que “o Escotismo é uma grande fraternidade - um plano que, na prática, derruba diferenças de classes, credos, raças e regionalismos”, e acrescenta que “felizmente, no Movimento Escoteiro, temos irmãos-escoteiros já organizados na maioria dos países civilizados do mundo, e já construímos um tangível núcleo de uma fraternidade universal”. Esta concepção de Baden-Powell é reforçada em sua autobiografia, lançada em 1933, com o título de “Lessons from the varsity of life” (ou Lições da Escola da Vida, conforme tradução brasileira), onde escreve: “Pelo Movimento Escoteiro estamos procurando derrotar o egoísmo, inculcando nos jovens uma visão mais ampla, e um ideal de boa vontade mútua e serviço. Não pretendemos dizer que o Escotismo resolve tudo, porém uma vez que grassou com rapidez tão extraordinária, formando extensa fraternidade em países tão diversos, sem reconhecer diferenças de classe, credo ou raça, pode-se esperar que seja pelo menos um passo na direção almejada”. Evidentemente que o conceito atual de diversidade é muito mais amplo, em sociedades cada vez mais distintas, e se torna indispensável que o Escotismo, mantendo sua melhor tradição de modernidade, reflita essa situação e se esforce para representar a sociedade na qual está inserido. Vivenciando a prática do Escotismo em um ambiente sem preconceitos, no qual as diferenças sejam respeitadas e aceitas, nossas crianças, adolescentes, jovens e adultos poderão compreender que essa soma oferece uma oportunidade para o enriquecimento da sociedade, que se reflete na vida familiar, educação, trabalho e, de modo geral, em todos os processos sociais e culturais de nossas comunidades. O Escotismo, assumindo valores de respeito à diversidade, deve, também, evoluir permanentemente para ser capaz de identificar e responder às diferentes necessidades e características das crianças, adolescentes e jovens, por intermédio de uma maior participação no Programa Educativo, assim como de acolher a contribuição de adultos que representam a diversidade da sociedade. Apresentando essa incrível possibilidade de unir em um mesmo ideal e espírito toda esta diversidade, o Movimento Escoteiro pode contribuir, de fato, para a construção de um mundo mais equitativo e respeitoso frente às diferenças, independentemente das suas características, sem rótulo ou exclusão. E é isso o que verdadeiramente somos: uma imensa fraternidade mundial, na qual todas as pessoas, com a riqueza de suas particularidades e individualidades, se unem por laços de compreensão mútua, em um ambiente de respeito e bem-querer, com a proposta de tornarem este mundo melhor para todos. Embora possa parecer um paradoxo, essa diversidade é exatamente o que nos une!


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Excursão na festa do boi

       Nessa excurção fomos visitar o parque Aristóteles Fernandes,onde ali à festa do boi.

             Cidade
Tornando-se uma extensão de Natal, a cidade de Parnamirim destaca-se pelo crescimento econômico, principalmente no setor de imóveis. Localizada a 12 km da capital do Rio Grande do Norte, a cidade apresenta uma população de aproximadamente 214.199 habitantes (IBGE 2012), é a terceira do estado com o maior número de pessoas e tem área de 123,471 km².


sábado, 8 de outubro de 2016

Curso de primeiros socorros

De acordo com a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, define-se os primeiros socorroscomo a prestação e assistência médicaimediata a uma pessoa ou ferida até à chegada de ajuda profissional. Centra-se não só no dano físico ou de doença, mas também no atendimento inicial, incluindo o apoio psicológico para pessoas que sofrem emocionalmente devido a vivência ou testemunho de um evento traumático.[1]
Diversas situações podem precisar de primeiros socorros. As situações mais comuns são atendimento de vítimas de acidentes automobilísticos, atropelamentos, incêndios, tumultos, afogamentos, catástrofes naturais, acidentes industriais, tiroteios ou atendimento de pessoas que passem mal: traição,apoplexia (ataque cardíaco), ataques epilépticos, convulsões, etc. Tão importante quanto os próprios primeiros socorros é providenciar o atendimento especializado. Ao informar as autoridades, deve-se ser direto e preciso sobre as condições da(s) vítima(s) e o local da ocorrência; no caso dos países subdesenvolvidos da África deve-se também informar o número telefônico do socorrista, devido a alguns défices no sector da informática de localizações.



sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Bivaque de habildades escoteiras

Habilidades Escoteiras:

O Ramo HABILIDADES ESCOTEIRAS relaciona-se mais diretamente com as habilidades requeridas para a vida ao ar livre e que os participantes do Movimento Escoteiro devem ser estimulados a desenvolver, em seu próprio proveito e no interesse da Seção que integram. O nó de escota duplo representa as HABILIDADES ESCOTEIRAS.



quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Atividade de bicicleta

Essa excursão foi feita na Cidade da Esperança Natal/RN,teve como intuito colocar em prática os cuidados que um ciclista deve ter,tanto na segurança quanto no percurso etc...

ALGUNS CUIDADOS:
1-Iluminação 
2-Capacete
3-Luvas e óculos
4-Contramão não
5-Afaste-se das portas
6-Na direita mas nem tanto
7-Sinalize sempre
8-Prefira ciclovias e ruas calmas
9-Não fure o sinal
10-Corredor de ônibus não
OBS:CALÇADA É PARA O PEDESTRE
fonte:https://goo.gl/MoxhKd

Caminhada ecológica - Pitangui/RN

Nessa caminhada aprendemos um pouco sobre a fauna e a flora daquela região.
 Conhecemos os perigos que a falta de água pode nos oferecer,assim,aprendendo também a como economizar na cidade ou no campo.
E com isso tudo aprendemos especialmente técnicas de orientação sem bússola,e sobrevivência na selva.

IMPORTANTE:
Economize água,faça sua parte pois não sabemos até quando a água que temos vai durar.

A PATRULHA MAWÉ AGRADECE À VISITA.

Origens

Nome e Língua
São chamados regionalmente "Mawés''. Ao longo de sua história, já receberam vários nomes, dados por cronistas, desbravadores dos sertões, missionários e naturalistas: Mavoz, Malrié, Mangnés, Mangnês, Jaquezes, Magnazes, Mahués, Magnés, Mauris, Mawés, Maragná, Mahué, Magneses, Orapium.
Autodenominam-se Sateré-Mawé. O primeiro nome - Sateré - quer dizer "lagarta de fogo", referência ao clã mais importante dentre os que compõem esta sociedade, aquele que indica tradicionalmente a linha sucessória dos chefes políticos. O segundo nome - Mawé - quer dizer "papagaio inteligente e curioso" e não é designação clânica.

A língua Sateré-Mawé integra o tronco lingüístico Tupi. Segundo o etnógrafo Curt Nimuendaju (1948), ela difere do Guarani-Tupinambá. Os pronomes concordam perfeitamente com a língua Curuaya-Munduruku, e a gramática, ao que tudo indica, é tupi. O vocabulário mawé contém elementos completamente estranhos ao Tupi, mas não pode ser relacionado a nenhuma outra família lingüística. Desde o século XVIII, seu repertório incorporou numerosas palavras da língua geral.
Os homens atualmente são bilíngües, falando o Sateré-Mawé e o português, mas a maioria das mulheres, apesar de três séculos de contato com os brancos, só fala a língua Sateré-Mawé.



Fonte: http://www.arara.fr/BBTRIBOSAVEREMAWE.html